Projeto de monitoramento dos corais de Búzios é tema do novo vídeo do Canal da FAPERJ
Fundamentais para o funcionamento do ecossistema marinho, os corais contribuem para o equilíbrio de várias espécies, que usam o ambiente coralíneo para se alimentar, se proteger e se reproduzir. Considerado um dos mais longevos trabalhos de monitoramento desses animais realizado no Brasil, o projeto Ecorais acompanha, desde 2000, o estado de saúde e conservação das formações coralíneas de Búzios, no litoral fluminense, cujo mar é tido como um oásis de diferentes espécies. O projeto é o tema do vídeo publicado nesta quinta-feira, 19 de dezembro, no Canal de Divulgação Científica da FAPERJ no YouTube. A produção traz entrevistas com os pesquisadores Simone Oigman Pszczol e Márcio Martins, do Instituto Brasileiro de Biodiversidade (BrBio), instituição que desde 2013 coordena a iniciativa; e com o professor Lélis Carlos Júnior, do Departamento de Biologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Eles explicam como é feito o monitoramento, já apoiado pela FAPERJ, e contam as novidades da pesquisa, que está aperfeiçoando o processo de medição e mapeamento dos ambientes coralíneos. Entre no Canal da FAPERJ pelo link https://www.youtube.com/c/faperjoficial e confira o trabalho. Você também pode nos ajudar a atualizar o Canal, sugerindo pautas sobre o seu projeto ou as atividades do seu laboratório, instituição ou empresa. Envie sua colaboração para: boletim@faperj.br
Pesquisadores da UFF lançam volume 2 do livro ‘Aqui tem Química’
Enchentes devastadoras que afetam cidades e regiões inteiras, incêndios acidentais ou criminosos que destroem vastas áreas são fenômenos hoje recorrentes e parte da crise global decorrente das mudanças climáticas. Problemas cujas soluções exigem ação conjunta e a aplicação da ciência em larga escala para mitigar danos e evitar novos desastres. É nesse cenário de desafios que um grupo de cientistas da Universidade Federal Fluminense (UFF) lança o segundo volume da série Aqui Tem Química, coordenada por Vitor Francisco Ferreira, Fernando de Carvalho da Silva, Luana da Silva Magalhães Forezi. Disponível gratuitamente no formato e-book e com emissão zero de carbono, a obra foi produzida pela e-Papers com o objetivo de alcançar um público mais amplo e contribuir para o debate sobre sustentabilidade. Composto por sete capítulos, este segundo volume aborda temas cruciais em que a Química desempenha papel fundamental para o futuro do planeta. O e-book de 256 páginas explora o potencial dos produtos florestais não-madeireiros, como óleos essenciais, resinas, produtos medicinais e frutas, além de refletir sobre como a gestão responsável das florestas pode contribuir para a mitigação do aquecimento global e o enfrentamento das mudanças climáticas. A obra também destaca a importância da conservação florestal para o desenvolvimento social e econômico, enfatizando a conexão entre biodiversidade e a obtenção de compostos químicos naturais valiosos. O e-book ainda aborda a relação entre consumo e produção responsável, traçando um panorama sobre a exploração dos recursos naturais e sua ligação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Outros tópicos relevantes incluem a Química Verde, que promove a produção de materiais biodegradáveis e recicláveis, com impacto direto na sustentabilidade de hospitais, clínicas e laboratórios, e o uso inadequado da água, cuja gestão racional e sustentável é essencial para garantir o futuro dos recursos hídricos. Por fim, o livro dedica-se ao hidrogênio, uma das moléculas mais abundantes do universo, explorando seu uso em diversas reações químicas, processos metalúrgicos e seu potencial como fonte de combustível renovável para impulsionar a transição energética global. O e-book é uma iniciativa apoiada pela FAPERJ por meio do programa Cientista do Nosso Estado e está disponível para download integral no link https://www.faperj.br/?id=398.6.4.
Livro faz inventário extensivo com registro fotográfico das aves da Lagoa de Piratininga, em Niterói
Os pesquisadores e professores Carlos Alexandre Rey Matias, do Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Davi Castro Tavares, do Centro de Biociências e Biotecnologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) e Salvatore Siciliano, do Laboratório de Ciências Ambientais, também da Uenf, lançaram nesta quinta-feira, 19 de dezembro, na Livraria Folha Seca (rua do Ouvidor, 37, Centro), o livro Aves da Lagoa de Piratininga, resultado de um trabalho de pesquisa por observação direta e com extensivo registro fotográfico, realizado entre fevereiro de 2021 até janeiro de 2023, sobre as aves que habitam a Lagoa de Piratininga, na região oceânica de Niterói. Depois de três anos de observação, os autores descrevem 102 espécies de aves que podem ser encontradas na região, por meio de imagens e informações sobre seus comportamentos. Além disso, são retratados os aspectos socioambientais que de alguma forma ameaçam sua sobrevivência. Vale destacar a qualidade dos registros fotográficos das aves observadas, retratando toda beleza da avifauna e da exuberante paisagem. A obra foi editada com recursos provenientes do edital Apoio à Editoração da FAPERJ. Mais informações: https://www.instagram.com/folhaseca37/
UFF lança obra sobre a centenária Colônia de Pescadores de Copacabana
A Universidade Federal Fluminense (UFF), o Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN/UFRJ) e a Colônia de Pescadores Artesanais de Copacabana lançaram nesta quinta, 19 de dezembro, no Forte de Copacabana, o livro Rede de Saberes: Um século de capturas na Colônia de Pescadores Artesanais de Copacabana (Z-13). Fruto de estudos conduzidos por Mariana Gonçalves Tavares, Lucas Canes Garcia, Cristiano Rangel Moreira, José Manoel Pereira Rebouças, Fernando Coreixas de Moraes, Renato Crespo Pereira e Abílio Soares Gomes, a obra recebeu auxílio da FAPERJ por meio do edital Apoio à Editoração. Estabelecida em um pequeno canto do Posto 6 da Praia de Copacabana, a Colônia de Pescadores Z-13 completou cem anos em 2023. Uma pesca artesanal que resiste à modernidade e segue tradições. Pequenos barcos movidos a diesel e redes de nylon saem diariamente, navegando da Urca até o Pontal do Recreio dos Bandeirantes, com núcleos na Lagoa Rodrigo de Freitas e Jacarepaguá. Em uma estrutura de alvenaria, dividida em pequenos boxes numerados, os peixes frescos são comercializados ali mesmo e o lucro é dividido entre os tripulantes de cada barco.
Uenf abre inscrições para o Mestrado Profissional em Clima e Energia
Estão abertas até o dia 17 de janeiro de 2025 as inscrições para o Mestrado Profissional em Clima e Energia da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf). O Programa, sediado no campus Macaé, oferece as seguintes linhas de pesquisa: Eventos Meteorológicos Extremos; Mudanças Climáticas e Energias Renováveis; e Avaliação e Remediação de Impactos Ambientais. Mais informações pelo e-mail secpos.lamet@uenf.br. Acesse o edital aqui.
Obra discute a questão do superencarceramento no País
O professor Fábio Simas, da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense (UFF), pesquisador do tema "direitos humanos no Brasil", lança nesta sexta-feira, dia 20 de dezembro, o livro A tortura no superencarceramento brasileiro (Editora Telha, 298 p.). O lançamento será às 17h, no Alfabar e Cultura (Rua do Mercado, 34 – Centro). Publicada com recursos da FAPERJ, por meio do edital Apoio à Editoração, a obra é resultado de sua pesquisa de doutorado na UERJ sobre o significado do imenso crescimento da população carcerária brasileira nos últimos decênios, em sintonia com uma tendência internacional de crescimento das funções coercitivas do Estado. O fenômeno do superencarceramento no Brasil, que possui a terceira maior população prisional do planeta, é uma das respostas, no plano econômico e simbólico, à crise estrutural do capitalismo, na sua relação com a classe trabalhadora desempregada, precarizada e uberizada. A obra apresenta uma pesquisa, inédita e rigorosa, sobre a tortura como uma mediação bárbara para o enquadramento dos corpos majoritariamente pretos no sistema prisional.
Observatório do Valongo promove Astronomia acessível para deficientes visuais nas escolas públicas
A preocupação com a utilização do espaço astronômico de forma acessível ao público com deficiência foi o que motivou a professora e astrônoma Silvia Lorenz-Martins a criar o projeto de extensão Universo Acessível. Foi após uma visita ao Instituto Benjamin Constant (IBC) que os rumos do seu trabalho se encontraram com o mundo da deficiência visual. Fundado há mais de 170 anos por D. Pedro II, o IBC se dedica exclusivamente ao ensino de alunos com deficiência visual. Foi lá que Sílvia percebeu a falta de material acessível que apresentasse aos alunos o universo da Astronomia. Assim, nasceu em 2017 o projeto de extensão “Universo Acessível”, que sob a coordenação de Silvia produz recursos didáticos adaptados para alunos do ensino fundamental do IBC. Alunos extensionistas e professores do projeto produzem maquetes, mapas táteis, jogos pedagógicos e recursos auditivos que enriquecem as aulas de Astronomia, principalmente das disciplinas de Ciências e Biologia. As impressões em braille são feitas nas instalações do IBC, enquanto todo o projeto dos materiais, a escolha das melhores texturas e a pesquisa pedagógica são feitos à mão por 18 alunos da UFRJ que integram a equipe do projeto. Cada detalhe, cor e material usado, e estratégia de ensino são pensados minuciosamente para serem as mais acessíveis possível. Além das texturas, o som também promove espetáculos sonoros e sensoriais. O conteúdo astronômico de forma didática e atraente elaborado pela UFRJ chamou a atenção de outras instituições, mesmo para turmas com alunos sem nenhum tipo de deficiência visual. Por meio do Ministério da Educação, qualquer escola pública pode obter o material de forma gratuita. Já nas escolas particulares, é necessário pagar uma taxa adicional para adquirir os recursos didáticos. Além desses métodos, a equipe do Universo Acessível disponibiliza artigos, livros e pesquisas acadêmicas de forma gratuita em seu site.
UFRJ lança Escola da Inovação para conectar conhecimento e sociedade
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lançou nesta segunda, 16 de dezembro, a Escola de Inovação. Iniciativa do Parque Tecnológico, a nova unidade oferecerá cursos rápidos e direcionados à capacitação profissional com foco em inovação, voltados para atender às demandas do mercado e da sociedade. O objetivo é promover o intercâmbio entre o conhecimento gerado na Universidade e os demais setores da sociedade. Para o diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, Romildo Toledo, a inovação tem papel fundamental no desenvolvimento social do País. Uma das funções da Escola de Inovação será fornecer formação adequada que complemente a tradicional acadêmica, a fim de acompanhar a rápida mudança tecnológica. Assim, as formações oferecidas terão três princípios fundamentais: a rapidez, adaptando-se de maneira ágil às novidades e demandas sociais; a parceria com o mercado, articulando-se às suas demandas e tendo profissionais entre os docentes e alunos; e a metodologia, que buscará dialogar com as novas gerações em estratégias inovadoras. O reitor da UFRJ, Roberto Medronho, explicou que a contribuição da escola vai além de seu propósito de formação em empreendedorismo e inovação, mas pretende ser uma inspiração para a discussão sobre a formação de graduação na Universidade e, talvez, no país. O ecossistema de inovação da UFRJ é referência no Brasil, com três incubadoras de empresas e um dos principais parques tecnológicos do País.
Uerj institui Comitê de Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência e Necessidades Específicas
O Conselho Universitário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) aprovou por unanimidade, no dia 13 de dezembro, a criação do Comitê Uerj pela Acessibilidade e Inclusão das Pessoas com Deficiência e Necessidades Específicas de Aprendizagem e Trabalho. O órgão de assessoramento e articulação visa garantir meios e condições que assegurem os direitos de estudantes, técnicos e docentes com deficiências sensoriais, intelectuais, físicas, transtornos do espectro autista e altas habilidades e/ou superdotação. O comitê vai mapear o perfil do público-alvo, propor e apoiar estudos, palestras, treinamentos e melhorias da infraestrutura, por meio de reformas, adaptações e manutenção dos espaços, além de elaborar uma política institucional de acessibilidade. Também serão discutidas questões pedagógicas e curriculares e a criação de canais de comunicação e disseminação de informações. A relatora da proposta, a professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) Luciana Silva Rodrigues, destacou que diversas universidades brasileiras vêm implementando comissões voltadas à temática da acessibilidade devido à necessidade urgente da sociedade em promover inclusão e suporte a discentes e servidores com diferentes condições de deficiência. O vice-reitor da Uerj, Bruno Deusdará, apontou as medidas emergenciais adotadas até o momento, como a implementação do elevador prioritário.
UFF recebe o Selo ODS Educação 2024
A Universidade Federal Fluminense (UFF) está entre as 74 instituições de ensino que serão certificadas pelo Selo ODS Educação 2024, organizado pelo Instituto Selo Social, GT Agenda 2030 e UNB 2030. A iniciativa reconhece o trabalho de organizações educacionais, públicas e privadas, que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de estimular a participação em ações que auxiliem no alcance das metas da Agenda 2030, especialmente o ODS-4: Educação de Qualidade. A UFF teve duas propostas na lista oficial de projetos certificados pelo Selo ODS Educação 2024. A primeira delas é o projeto “Gestão de Resíduos: Implantação da Coleta Seletiva na Universidade Federal Fluminense”, cujo objetivo principal é reduzir o impacto ambiental das atividades desenvolvidas pela universidade através da coleta seletiva, assim como educar e sensibilizar a comunidade sobre a importância das boas práticas visando a sustentabilidade. A outra iniciativa é o projeto “A mobilidade por bicicleta como ferramenta de sustentabilidade e acesso à cidade e à Universidade”, que tem como meta elaborar um diagnóstico e planejamento para o incentivo ao uso de bicicletas pela comunidade acadêmica da UFF. Segundo a pró-reitora de Extensão, professora Leila Gatti Sobreiro, a certificação da UFF na edição de 2024 do Selo ODS Educação reconhece a busca da universidade pelo compromisso em integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, associando o ODS 4 (Educação de qualidade) às ações de mobilidade urbana sustentável e de gestão de resíduos, vinculadas ao ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis). A cerimônia nacional de certificação será realizada no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, no dia 20 de março de 2025, a partir das 14h. A participação é gratuita e patrocinada nacionalmente pela Editora Edebê.
UniRio promove II Encontro Internacional 'Confluências entre Moçambique e Brasil’
A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) promoveu nesta terça, 17 de dezembro, na Escola de Teatro da Universidade, o II Encontro Internacional "Confluências entre Moçambique e Brasil". O evento marca a celebração da recente assinatura de um Acordo Mútuo e Convênio Institucional entre a UniRio e a Universidade Eduardo Mondlane (Moçambique), fortalecendo as relações acadêmicas e culturais entre os dois países. O Encontro, com um enfoque descolonizante, buscou fortalecer as parcerias acadêmicas sul-sul, promovendo a troca de saberes e práticas que valorizam as diversidades culturais e artísticas. Nesta segunda edição, as atividades se concentraram no Centro de Letras e Artes (CLA) e incluíram palestras, aulas, saraus e rodas de conversa, proporcionando um rico espaço de intercâmbio cultural e artístico. O evento foi promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas e pelo Programa de Pós-Graduação em Música, em parceria com o Curso de Letras e o CLA.
Polo de inovação do IFF em Campos seleciona estudantes para bolsas em projeto offshore
O Polo de Inovação do Instituto Federal Fluminense (IFF) abriu processo de seleção com oferta de quatro bolsas para estudantes a partir do 5º período dos referidos cursos de nível superior, no projeto “Dispositivo Referência de Monitoramento dos Movimentos em Helidecks e Guindastes Offshore”. As inscrições devem ser feitas pelo Suap, até o dia 31 de dezembro, conforme as orientações do Edital Nº 34/2024. Além disso, o candidato deverá juntar os documentos comprobatórios do currículo lattes em um único documento PDF e, em seguida, fazer upload do arquivo no formulário disponível aqui. Para as bolsas na modalidade ENS-A para todos os perfis, a carga horária semanal é de 20h, de acordo com as atividades definidas pelo coordenador do projeto, com período de vigência de 17 meses. Os interessados poderão tirar as dúvidas no tutorial aqui. Outras informações no Portal de Seleções.
Correios lançam coleção de selos “Mulheres Pioneiras das Ciências Brasileiras” na sede da SBPC
Nesta quinta-feira, 19 de dezembro, os Correios lançaram, na sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Paulo, a inédita coleção de selos “Mulheres Pioneiras das Ciências Brasileiras”. A série filatélica celebra sete cientistas que romperam barreiras e abriram caminhos em áreas antes dominadas por homens, destacando a força e a contribuição feminina para o avanço da ciência brasileira. Entre as homenageadas está Carolina Bori (1924-2004), uma das maiores referências da Psicologia no País e a primeira mulher a presidir a SBPC. Em 2024, Carolina completaria 100 anos, tornando essa homenagem ainda mais significativa. Ao lado dela, os selos destacam outras duas cientistas paulistas: Bertha Lutz (1894-1976), renomada bióloga e pioneira do feminismo, e Sônia Guimarães, pesquisadora e professora de física. A coleção também celebra Enedina Alves (1913-1981), a primeira engenheira negra do Brasil; Graziela Barroso (1912-2003), considerada a “primeira-dama da botânica brasileira”; Maria Deane (1916-1995), destaque na pesquisa de doenças tropicais; e Márcia Barbosa, física reconhecida internacionalmente por suas contribuições à ciência. Além de reverenciar essas mulheres extraordinárias, a iniciativa dos Correios também promove a memória científica do País, inspirando futuras gerações a seguirem seus passos.