Linguagem Libras Facebook X Intagram YouTube Linkedin Site antigo
logomarca da FAPERJ
Compartilhar no FaceBook Tweetar Compartilhar no Linkedin Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Email Imprimir
Atualizado em: 04/09/2024

Sarará

Memórias de colorismo

O livro de Fernanda Carrera, professora e pesquisadora da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e  do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF), discute o colorismo a partir de suas vivências pessoais, das minúcias do cotidiano, naquilo que marca as microinterações da vida social. É um debate sobre as significações que passam pela conversação, pelas relações do dia a dia, pelos afetos e desafetos habituais e ordinários. O termo colorismo foi proposto pela escritora norte-americana Alice Walker, em seu ensaio If the Present Looks Like the Past, What Does the Future Look Like?, incluído no livro “In Search of Our Mothers' Gardens: Womanist Prose”, publicado em 1983 e traduzido para o português em 2021. Ela o usou para descrever a discriminação e o preconceito dentro da comunidade negra nos Estados Unidos. O colorismo tende a elaborar e definir alguém pela cor da pele, e mais especificamente, pela tonalidade da cor da pele, que serve de paradigma para o tratamento que a pessoa receberá pela sociedade, independentemente da sua origem racial. Isto implica em que alguém com qualquer grau de pele mais clara é considerado “superior” ou “mais valorizado” do que alguém com pele escura. 

Autora: Fernanda Carrera
Editora: Mauad X
Número de páginas: 136
Ano de lançamento: 2024

Topo da página